quinta-feira, 31 de maio de 2007

A familia e o indivíduo





contra a colectivização

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A visão neomarxista (liberal-marxista) interpreta as relações humanas em termos de distribuição de poder e qualquer relação de reciprocidade entre gerações como servidão.

Desde a insurreição maçónica francesa de finais do século XVIII e culminando com o despropósito criminoso dos marxistas-bolcheviques na denominada "revolução de Outubro" de 1918, os movimentos revolucionários têm procurado atribuir ao Estado a completa jurisdição sobre todos e cada um dos propósitos do individuo na comunidade, convertida em sociedade de interesses crematísticos.
Com base nesses principios, o Estado converteu a familia em simples conjunto de individuos, egoístas e alienados.

Devemos negar ao Estado o abuso de absorver para si mesmo as funções naturais da comunidade.

"Não é justo que o individuo ou a familia sejam absorvidos pelo Estado, pelo contrário, é justo que se lhes permita, a um e a outra, tanta independência quanta necessitem",
afirma a encíclica "Rerum Novarum" publicada pelo Papa Leão XIII em 1891.

Com esse principio, desde que englobando o social, o politico e o religioso, estamos totalmente de acordo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Exposición clara, concisa y muy buena (lo bueno, si breve, dos veces bueno, que diría el conceptista Quevedo)