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François Duprat
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Escritor, historiador e politico nacionalista, nasce na Corsega a 26 de Outubro de 1941.
Professor de História, torna-se secretário do escritor e polemista Maurice Bardèche (1907-1998), e sucessivamente participa em "Jeune Nation", na "Fédération des Étudiants Nationalistes" (FEN) e em "Ordre Nouveau".
É editor de "Action européenne", e em 1972 torna-se membro do "bureau politique" do "Front National" de que é militante desde a sua fundação, sendo igualmente animador dos "Groupes Nationalistes Révolutionnaires".
Em 1976 os "Cahiers européens - Notre Europe" difundem um seu escrito intitulado "Six millions de morts le sont-ils réellement ?" !
A 18 de Março de 1978, após ter recentemente terminado um livro ("Argent et politique") sobre o financiamento dos partidos políticos, François Duprat é vitima de um atentado e morre na explosão da sua viatura…
O atentado é rapidamente revendicado por dois grupos judeus desconhecidos, o "Comando da recordação judia" ("Commando du souvenir juif") e o "Grupo judeu revolucionário" ("Groupe juif révolutionnaire"), mas tudo indica que eram pistas falsas.
Como habitualmente nestes casos, os culpados nunca foram identificados !
"Não devemos deixar aos nossos adversários, marxistas e outros adeptos do regime, o monopólio da apresentação histórica dos homens, dos factos e das ideias.
A história é um maravilhoso instrumento de combate e seria vão negar que uma das razões importantes das nossas dificuldades políticas reside na exploração histórica e na deformação sistemática das experiências nacionalistas do passado. (…)"
F. Duprat in "Front historique, Année Zéro" - Maio de 1976.
Escritor, historiador e politico nacionalista, nasce na Corsega a 26 de Outubro de 1941.
Professor de História, torna-se secretário do escritor e polemista Maurice Bardèche (1907-1998), e sucessivamente participa em "Jeune Nation", na "Fédération des Étudiants Nationalistes" (FEN) e em "Ordre Nouveau".
É editor de "Action européenne", e em 1972 torna-se membro do "bureau politique" do "Front National" de que é militante desde a sua fundação, sendo igualmente animador dos "Groupes Nationalistes Révolutionnaires".
Em 1976 os "Cahiers européens - Notre Europe" difundem um seu escrito intitulado "Six millions de morts le sont-ils réellement ?" !
A 18 de Março de 1978, após ter recentemente terminado um livro ("Argent et politique") sobre o financiamento dos partidos políticos, François Duprat é vitima de um atentado e morre na explosão da sua viatura…
O atentado é rapidamente revendicado por dois grupos judeus desconhecidos, o "Comando da recordação judia" ("Commando du souvenir juif") e o "Grupo judeu revolucionário" ("Groupe juif révolutionnaire"), mas tudo indica que eram pistas falsas.
Como habitualmente nestes casos, os culpados nunca foram identificados !
"Não devemos deixar aos nossos adversários, marxistas e outros adeptos do regime, o monopólio da apresentação histórica dos homens, dos factos e das ideias.
A história é um maravilhoso instrumento de combate e seria vão negar que uma das razões importantes das nossas dificuldades políticas reside na exploração histórica e na deformação sistemática das experiências nacionalistas do passado. (…)"
F. Duprat in "Front historique, Année Zéro" - Maio de 1976.
5 comentários:
Dato fisiognómico: "Frente despejada", signo de inteligencia.
existe a tese que o Duprat foi vítima de uma querela entre nacionalistas e que o atentado pode ter tido o dedo do Albertini (pergunte ao Manlius o que ele pensa disto)
Duprat tinha tanto de génio como de gandulo... fazia política com paixão e trabalhava para quem lhe pagava, como por exemplo para a DST... gandulo e puta.
Recordei Duprat não pelo seu comportamento como pessoa, mas sim por aquilo que deixou escrito !
Segunda consta, indicou alguns nomes à DST, mas somente de individuos que se infiltravam nas organizações nacionalistas e que ele apresentava como sendo "bombistas".
Existe mesmo a informação de que Duprat tinha informadores dentro da DST, e que foi esta que o "liquidou".
Grande Duprat! (demasiado à esquerda para o gosto de muito nacionalistazeco de direitas).
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