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o clima
"politicamente correcto"
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Além de toda uma movimentação tectónica, o clima terrestre tem sofrido desde tempos primevos periodos geológicos de intenso frio que provocam o avanço dos glaciares até latitudes bastante baixas.
Refira-se que a primeira glaciação teve lugar à cerca de dois mil e quinhentos milhões de anos e a última (Wurm-Dryas III) sómente à 10.500 anos.
Desde o Paleolítico inferior (aprox. 1,2 milhões de anos) quatro glaciações afectaram a Europa (Günz, Mindel, Riss e Würm), que correspondem quase exactamente às de Nebraska, Kansas, Illinois e Wisconsin, na América do Norte.
Estas glaciações foram separadas por várias etapas interglaciares, com climas mais temperados, que provocam actualmente na Terra um período interglaciar .
Presentemente, a Terra atravesa um periodo pós glaciar, portanto de aquecimento relativo, um efeito cíclico que parece estar a ser potenciado pelo excesso de dióxido de carbono na atmosfera, pois acelera o efeito de estufa, ou seja, da concentração de calor na atmosfera.
Porém, haverá que ter presente as tropelias político-empresariais que têm sido executadas, principalmente desde os Estados Unidos (USA), com a finalidade de enriquecimento de algumas empresas transnacionais em base de manipulação da "opinião pública", tão sensível quanto ignorante no tema da "mudança climática".
Com efeito, a empresa norte-americana Enron Corporation, detentora das maiores companhias do mundo em energia eólica e em energia solar, e a segunda maior em gás natural depois da russa Gazprom, conseguiu (com o apoio do governo Clinton) que fosse elaborado em 1998 o "tratado internacional" de Kyoto (nome da cidade japonesa onde foi estabelecido) e cujo objectivo era, e continua a ser, penalizar economicamente os países que mais dióxido de carbono (CO2) lancem para a atmosfera, principalmente como resultado da produção de energia baseada na combustão de carvão.
Para evitar as penalizações, aconselhavam a produção de energia através de sistemas alternativos, como o eólico, o solar e o gas natural, de que a Enron era o maior potentado a nível mundial.
O "truque" estava bem planeado e a orquestração a nível mundial usufruia de recursos financeiros ilimitados para pagar filmes, publicidades, conferências e… artigos "independentes" anunciando a catástrofe do CO2 !
Porém, a 31 de Outubro de 2001, a "SEC" ("Securities and Exchange Commission"), encarregue da vigilância de títulos financeiros e de Bolsa, detecta irregularidades contabilísticas na Enron (e no conjunto das cerca de 3000 sociedades "off-shore" que controlava) e inicia um inquérito.
A 2 de Dezembro de 2001 a Enron é considerada em falência !
Mas, o negócio era "chorudo" e não caiu em "malha rota" !
Eis que o "democrata Al Gore" (ex vice de Clinton) recupera a lança de "Enron" e arremete de novo, qual D. Quichote, contra os moinhos de vento… desta feita em favor das eólicas, negócio agora recuperado pelos excelsos ambientalistas da General Electric (GE).
Para que se avalie o negócio promovido pelo "evangelho das energias alternativas" (mais correctamente "negócios alternativos"), os produtos e serviços no quadro da iniciativa "Ecoimagination" da GE (da qual as torres eólicas são parte importante), tinham crescido de 6,2 mil milhões de dólares, em 2004, para 10,1 mil milhões de dólares em 2005, além de que o valor dos pedidos de encomendas futuras, a satisfazer entre 3 e 5 anos, aumentou para 17 mil milhões de dólares !
Como agradecimento a tão protentoso e solidário intelecto, a "comunidade internacional", a quem alguns mal-pensados denominam "mafia politico-financeira", outorgou ao senhor Al Gore, a 6 de Junho de 2007, o "Prémio Príncipe de Asturias de Cooperação Internacional", um galardão concedido desde 1981 a quem tenha "contribuido de forma exemplar e relevante" ao "progresso ou à fraternidade entre os povos".
Entre os que receberam esse prémio contam-se o brasileiro Lula da Silva e o português Mario Soares… tanta fraternidade quase nos comove !
Mas a gratidão é imensa, pelo que o comité norueguês do "Prémio Nobel da Paz" também concedeu, a 12 de Outubro de 2007, essa honraria a Al Gore (e ao IPCC - "Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas"), prémio outorgado "pelos seus esforços em criar e disseminar um maior conhecimento sobre o câmbio climático provocado pelo homem, e por colocar as bases das medidas necessárias para o contrariar".
Em 2006, a "equipa ecológica" de Al Gore lançou "An Inconvenient Truth" ("Uma Verdade Inconveniente"), documentário sobre mudanças climáticas, mais especificamente sobre o aquecimento global, o qual se sagrou vencedor do Oscar (2007)… para o melhor documentário !
Sobre esse "premiado documentário" o juiz Michael Burton do Tribunal Supremo de Londres ("High Court") tornou pública uma sentença considerando que as suas conclusões se inserem "num contexto de alarmismo e exagero" !
O juiz Burton considera o documento sem idoneidade para ser distribuido pelos escolares ingleses.
Um artigo de James M. Taylor, publicado pelo "Chicago Sun Times" a 30 de Junho de 2007, acusa Al Gore de mentir e fornece uma lista detalhada das "mentiras divulgadas" e a sua refutação ciêntifica :
1 - Gore pretende que os glaciares do Himalaia diminuem devido ao aquecimento planetário, o que é falso segundo a "American Metereological Society" (Setembro de 2006).
2 - Gore afirma que diminui a capa de neve do cimo do Kilimandjaro no Quénia, no que é contrariado pela revista "Nature" de 23 de Novembro de 2003.
3 - Gore diz que o sobreaquecimento planetário provoca tornados, o que é negado pelo GIEC ("Groupe d'experts Intergouvernemental sur l'Évolution du Climat", em inglês "Intergovernmental Panel on Climate Change", IPCC) em publicação de Fevereiro de 2007, e que aumenta a frequência e a força dos furacões, o que também é negado por especialistas como Chris Landsea e William Gray, assim como pela revista "Geophysical Research Letters" de 18 de Abril de 2007.
4 - Gore sustenta que os desertos africanos estão em aumento devido a um sobreaquecimento planetário, o que é recusado pela revista "New Scientist" de 16 de Setembro de 2002.
5 - Gore reafirma que os gelos da Groenlândia fundem a uma velocidade superior ao normal, o que, segundo o "Journal of Glaciology", é uma falsidade.
6 - Gore pretende que a calote polar do Antárctico sofre um degelo devido ao sobreaquecimento planetário, enquanto a revista "Nature", de 14 de Janeiro de 2002, insiste que há várias dezenas de anos o Antárctico segue um processo de grande arrefecimento.
O "truque" estava bem planeado e a orquestração a nível mundial usufruia de recursos financeiros ilimitados para pagar filmes, publicidades, conferências e… artigos "independentes" anunciando a catástrofe do CO2 !
Porém, a 31 de Outubro de 2001, a "SEC" ("Securities and Exchange Commission"), encarregue da vigilância de títulos financeiros e de Bolsa, detecta irregularidades contabilísticas na Enron (e no conjunto das cerca de 3000 sociedades "off-shore" que controlava) e inicia um inquérito.
A 2 de Dezembro de 2001 a Enron é considerada em falência !
Mas, o negócio era "chorudo" e não caiu em "malha rota" !
Eis que o "democrata Al Gore" (ex vice de Clinton) recupera a lança de "Enron" e arremete de novo, qual D. Quichote, contra os moinhos de vento… desta feita em favor das eólicas, negócio agora recuperado pelos excelsos ambientalistas da General Electric (GE).
Para que se avalie o negócio promovido pelo "evangelho das energias alternativas" (mais correctamente "negócios alternativos"), os produtos e serviços no quadro da iniciativa "Ecoimagination" da GE (da qual as torres eólicas são parte importante), tinham crescido de 6,2 mil milhões de dólares, em 2004, para 10,1 mil milhões de dólares em 2005, além de que o valor dos pedidos de encomendas futuras, a satisfazer entre 3 e 5 anos, aumentou para 17 mil milhões de dólares !
Como agradecimento a tão protentoso e solidário intelecto, a "comunidade internacional", a quem alguns mal-pensados denominam "mafia politico-financeira", outorgou ao senhor Al Gore, a 6 de Junho de 2007, o "Prémio Príncipe de Asturias de Cooperação Internacional", um galardão concedido desde 1981 a quem tenha "contribuido de forma exemplar e relevante" ao "progresso ou à fraternidade entre os povos".
Entre os que receberam esse prémio contam-se o brasileiro Lula da Silva e o português Mario Soares… tanta fraternidade quase nos comove !
Mas a gratidão é imensa, pelo que o comité norueguês do "Prémio Nobel da Paz" também concedeu, a 12 de Outubro de 2007, essa honraria a Al Gore (e ao IPCC - "Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas"), prémio outorgado "pelos seus esforços em criar e disseminar um maior conhecimento sobre o câmbio climático provocado pelo homem, e por colocar as bases das medidas necessárias para o contrariar".
Em 2006, a "equipa ecológica" de Al Gore lançou "An Inconvenient Truth" ("Uma Verdade Inconveniente"), documentário sobre mudanças climáticas, mais especificamente sobre o aquecimento global, o qual se sagrou vencedor do Oscar (2007)… para o melhor documentário !
Sobre esse "premiado documentário" o juiz Michael Burton do Tribunal Supremo de Londres ("High Court") tornou pública uma sentença considerando que as suas conclusões se inserem "num contexto de alarmismo e exagero" !
O juiz Burton considera o documento sem idoneidade para ser distribuido pelos escolares ingleses.
Um artigo de James M. Taylor, publicado pelo "Chicago Sun Times" a 30 de Junho de 2007, acusa Al Gore de mentir e fornece uma lista detalhada das "mentiras divulgadas" e a sua refutação ciêntifica :
1 - Gore pretende que os glaciares do Himalaia diminuem devido ao aquecimento planetário, o que é falso segundo a "American Metereological Society" (Setembro de 2006).
2 - Gore afirma que diminui a capa de neve do cimo do Kilimandjaro no Quénia, no que é contrariado pela revista "Nature" de 23 de Novembro de 2003.
3 - Gore diz que o sobreaquecimento planetário provoca tornados, o que é negado pelo GIEC ("Groupe d'experts Intergouvernemental sur l'Évolution du Climat", em inglês "Intergovernmental Panel on Climate Change", IPCC) em publicação de Fevereiro de 2007, e que aumenta a frequência e a força dos furacões, o que também é negado por especialistas como Chris Landsea e William Gray, assim como pela revista "Geophysical Research Letters" de 18 de Abril de 2007.
4 - Gore sustenta que os desertos africanos estão em aumento devido a um sobreaquecimento planetário, o que é recusado pela revista "New Scientist" de 16 de Setembro de 2002.
5 - Gore reafirma que os gelos da Groenlândia fundem a uma velocidade superior ao normal, o que, segundo o "Journal of Glaciology", é uma falsidade.
6 - Gore pretende que a calote polar do Antárctico sofre um degelo devido ao sobreaquecimento planetário, enquanto a revista "Nature", de 14 de Janeiro de 2002, insiste que há várias dezenas de anos o Antárctico segue um processo de grande arrefecimento.
A actuação de Al Gore insere-se num projecto a longo-prazo, iniciado pela Enron Corporation, e que visa introduzir-se no negócio energético até hoje maioritariamente controlado pelos "petroleiros" e residualmente pelos "nucleares", estes últimos convertidos pela concorrência em "arcanjos do apocalipse", em pouco menos que promotores do "holocausto nuclear", o que é evidentemente uma falácia.
Sobre o CO2 há certas realidades que convém ter presente :
1. o CO2 é necessário para o crescimento dos bosques, pois as árvores absorvem CO2 e libertam oxigénio.
2. as emissões de CO2 dos vulcões activos superam em mais de cem vezes a maior produção humana desse gás.
3. mais de 90% do CO2 do planeta está diluido em mares e oceanos e serve de alimento (por fotosíntese) às algas microscópicas denominadas "fitoplâncton", que como se sabe é o maior alimento para a fauna marinha, além de produzirem cerca de 50% do oxigénio molecular necessário à vida terrestre.
Também o famoso "efeito de estufa" foi reduzido à insignificância, que é a sua, por dois pesquizadores universitários alemães em trabalho dado a conhecer em Julho 2007
- "Falsification of the atmospheric CO2 greenhouse effects within the frame of physics").
Com efeito, os fisicos Gerhard Gerlich e Ralf D. Tscheuschner, especialistas na termodinâmica de fluidos, afirmam que a "teoria do efeito estufa" é um conceito do século XIX, proposto por Arrhenius e Tyndall, hoje em dia ultrapassado e abandonado por… falso !
Quanto à subida do nivel da água de mares e oceanos, o Dr. Nils-Axel Mörner, director do departamento de Paleogeofísica e Geodinâmica da Universidade de Estocolmo, antigo presidente (1999-2003) do INQUA (comissão para estudo das mudanças do nível do mar e evolução das costas), com um passado de 35 anos de investigação, entrevistado pela "Executive Intelligence Review" em 6 de Junho de 2007, afirma que as noticias sobre a subida do nivel do mar são "uma fraude total" !
Assim que, os alarmismos devem ser considerados de forma ponderada e corregidos de catastrofismos sabiamente doseados em textos falaciosos destinados a manipular a opinião pública, com o apoio conivente de "mariposas politicas" e "escrevinhadores subvencionados".
Nesta "civilização democrata" do século XXI, cuja finalidade absoluta é o enriquecimento crematístico, os barões do sistema politico-financeiro continuam a vender "carapau por pescada" à maioria democrata de eleitores-pagadores de impostos, uns masoquistas que só pedem que os enganem…
Pena é, que não se possa (metaforicamente) martelar-lhes na cabeça o dizer de Ramalho Ortigão nas "Farpas", que cito de memória :
"A ignorância tem algo de bom… pois desaparece aprendendo !"
1 comentário:
There are doubt in all of things from American people. Anyone are free.
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