terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Entre duas eternidades !



O tempo passa,
o Sol existe…

o desejo vai-se,
mas a vontade fica.

A vida esvaece,
o menino é velho…

a viagem é longa,
mas a recordação permanece.

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A todos
felizes festas solsticiais
e bons augúrios
no futuro de cada um !

A vossa grata companhia
foi para mim uma honra e um prazer.
Até sempre !


sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os indesejáveis !

corrupção
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"Transparência Internacional" ("Transparency International" - "TI") é uma organização não-governamental fundada em Berlim em 1993, com delegações em mais de 100 países.
O seu fundador, o alemão Peter Eigen, é um antigo director do Banco Mundial.

Desde 1995 "TI" edita anualmente o "Corruption Perceptions Index" (CPI), além dos também anuais "Global Corruption Report", "Global Corruption Barometer" e "Bribe Payers Index".

Em Portugal, constituiu-se em 13 de Maio de 1998, a "Associação Portuguesa de Ética e Transparência", como agência (capítulo) da "Transparência Internacional".

No "ranking" da corrupção, encontramos para 2007 os seguintes países :
(os de pontuação mais elevada são os menos corruptos)
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Posição Países Pontuação
1° Dinamarca 9.4
2° Finlândia 9.4
3° Nova Zelândia 9.4
6° Islândia 9.2
8° Suíça 9.0
…..
29° Portugal 6.5
30° Israel 6.1
…..
72° Brasil 3.5
143° Angola 2.2
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No "Barómetro de Corrupção Global 2007" ("Global Corruption Report 2007"), a percepção da corrupção é maior que há três anos, e mais de metade dos inquiridos crê que a situação piorará nos próximos anos !

O relatório revela que a percepção de corrupção afecta maioritariamente a área política : "partidos políticos" e "parlamentos".
Seguidamente, como mais corruptas, situam-se a "policia" e a denominada "justiça" !
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Identificados estão !
Resta-nos actuar... se formos capazes.
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sábado, 1 de dezembro de 2007

1º de Dezembro

restaurando a dependência

Antes de entrar no contexto enunciado permitam-me manifestar o meu apoio aos que defenestraram Miguel de Vasconcelos, apesar de ser um acto simbólico contra um "bode expiatório" !
Na realidade, a Restauração da Independência foi uma falácia, pois mais não foi que a troca da formal dependência ao rei de Espanha, pela virtual (mas efectiva) dependência ao rei britânico.
Não obstante, sempre é melhor fazer algo que manter-se de cócoras… como na actualidade.
Mas, entremos no "vivo do sujeito" !

Após a morte de D. Sebastião, em 1578, na trágica aventura marroquina de "al-Kasr al-Kebir" (Alcacer Quibir), e não tendo este descendência, o trono foi ocupado (regência) pelo jesuita cardeal D. Henrique, tio-avô do infortunado rei.
Com uma idade já avançada para a época (66 anos), piamente religioso e evidentemente dogmático, o cardeal não soube, ou não quis, solucionar a crise sucessória que se adivinhava com a sua morte.
Recusou reconhecer a sucessão de D. António, neto de D. Manuel I, mas filho ilegitimo de D. Luis (filho de D. Manuel I), dando azo a que a nobreza de então (por favor, não confundam nobreza com aristocracia), mais interessada nas prebendas que poderia auferir de Filipe II de Espanha, filho de Isabel de Portugal (fiha de D. Manuel I), e portanto também candidato ao trono.
A recusa a D. António, por ser filho ilegitimo, é uma verdadeira falácia alimentada pelos que preferiam a Corte de Madrid, pois o facto de ser filho ilegitimo não impediu que D. João I fosse proclamado rei em 1385.

Imediatamente após a morte do cardeal D. Henrique, D. António, como legitimo sucessor, é proclamado rei (24 de Julho de 1580) com a denominação de D. António I.
Porém, é um reinado de curta duração, pois apenas vinte dias depois é derrotado em Alcântara por um exército enviado por Filipe II, e chefiado pelo duque de Alba.
Filipe II de Espanha é aclamado em 1580, e reconhecido como rei pelas Cortes de Tomar de 1581, como D. Filipe I de Portugal.

O contentamento que o acontecimento suscitou em muitos corredores palacianos e episcopais não foi seguido pelo povo, tal como se pode deduzir da seguinte quadra popular da época :
"
Que o cardeal-rei dom Henrique
Fique no Inferno muitos anos
Por ter deixado em testamento
Portugal, aos Castelhanos.
"
Mas, os caminhos do poder e dos negócios, além de entre-cruzados, são menos insondáveis do que alguns pretendem e bastante mais acordes com as aparências que sugerem, e como o imenso poder da Espanha de então não interessava nem a ingleses nem a franceses, acordaram estes um golpe de tenaz contra Madrid.
Em Paris, Richelieu apoiaria a secessão da Catalunha, e em Londres, Charles I apoiaria a de Portugal !

O então rei de Espanha, Filipe IV, teve que decidir entre acorrer em força a Barcelona ou a Lisboa… e decidiu Barcelona !

Em Lisboa, um grupo de nobres, apoiado pelos ingleses, actuou contundentemente (defenestrando-o) contra Miguel de Vasconcelos, valido da italiana Margherita de Sabóia, duquesa de Mântua e 17º vice-rei (rainha) de Portugal, como já três séculos antes sucedera com João Fernandes de Andeiro, Conde de Andeiro (apunhalado), valido e amante da rainha Dª. Leonor Teles de Meneses.

D. João II, oitavo duque de Bragança (um alentejano de Vila Viçosa), filho de Teodósio II, sétimo Duque de Bragança (também de Vila Viçosa) e de Ana de Velasco y Girón, dama espanhola nascida igualmente em Vila Viçosa, filha de Juan Fernández de Velasco, 5º duque de Frias (Haro - Rioja), foi declarado rei de Portugal, com a denominação de D. João IV.
Reza a pequena história que foi sua esposa, D. Luísa de Gusmão, natural de Sanlucar de Barrameda - Cadiz, filha do Duque de Medina-Sidónia, quem o impulsou para a chefia da revolta dizendo-lhe que "Mais vale ser rainha por um dia que duquesa toda a vida!".

Assim que, afastada a dependência directa, ficou a dependência indirecta à nobreza espanhola !

O apoio da Inglaterra à "emancipação portuguesa" significou o casamento da infanta Dª. Catarina de Bragança (nascida em Vila Viçosa), filha de D. João IV, com o rei Charles II (Charles Stuart) da Inglaterra, Escócia e Irlanda, acompanhada de um dote de 2 milhões de cruzados e a entrega de Tânger, em África, e Bombaim, na Índia.
Foi Dª Catarina, uma aficionada ao chá, quem divulgou essa infusão, de origem chinesa ("Camellia sinensis"), na corte inglesa e, por mimetismo, na nobreza local.

Mas, a "amizade inglesa" não ficou por aí, e logo após a Restauração, Portugal foi obrigado a fazer concessões comerciais em troca de apoio contra a Espanha e a Holanda.
Os tratados de 1641, 1654 e 1661, com a Inglaterra, foram produtos dessa concessão que, afinal, acabou resultando na crescente dependência de Portugal pois, através deles, foi aberto à burguesia inglesa o mercado colonial português, na condição de nação mais favorecida.

O mais importante tratado foi o de Methuen, assinado em 1703, e que apenas possui três artigos, o que o converte mais em "nota de serviço" que em "tratado" :
1º art. - em que El Rei de Portugal declava "admitir para sempre de aqui em diante, no Reino de Portugal, os panos de lã e mais fábricas de lanifício de Inglaterra…".
2º art. - em que a Real Majestade Britânica declarava "admitir na Grã Bretanha os vinhos do produto de Portugal, de sorte que em tempo algum (…) não se poderá exigir direitos de Alfândega nestes vinhos…".
3º art. - em que os plenipotenciários (John Methuen, pela Grã-Bretanha, e D. Manuel Teles da Silva, marquês de Alegrete, por Portugal) prometem que seus Senhores, acima mencionados, ratificarão o Tratado.

O Tratado de Methuen estipulou, em síntese, a compra do vinho português em troca de tecidos ingleses.
Esse acordo bastante simples foi, entretanto, altamente nocivo para Portugal porque, em primeiro lugar, importava mais tecido do que se exportava vinho, tanto em termos de quantidade como em valor; em segundo, as manufaturas portuguesas foram gradualmente eliminadas pela concorrência inglesa.
Por último, dado o desequilíbrio do comércio com a Inglaterra, a diferença foi paga pelo ouro brasileiro, abrindo um importante canal para a transferência da riqueza produzida no Brasil para a Inglaterra.

A Restauração do 1º de Dezembro não foi a da "Independência", mas sim a da "subordinação" à Inglaterra, que se tem mantido, século após século !
A memória é curta… e o ultrajante "Ultimatum" dos "bretões" (ingleses) de 11 de Janeiro de 1890 é já pouco recordado.
Originalmente, dizia a letra de Henrique Lopes de Mendonça, musicada por Alfredo Keil :
"…
Pela Pátria lutar
Contra os bretões marchar, marchar!
"
O "Contra os bretões" foi, em 1911, alterado pela República maçónica (para acalmar as "Lodges" britânicas), para "Contra os canhões…".

Mas, a História de Portugal está pejada de Restaurações :
- a de D. João I, "mestre da Ordem de São Bento de Aviz", uma seita também denominada "Milícia de Évora" ou "Freires de Évora", que nos colocou na dependência da Inglaterra (tratado de Windsor) ;
- a do oitavo duque de Bragança, que confirmou Portugal como "dependência" inglesa ;
- a de Pedro "Ipiranga", imperador do Brasil e impulsionador do liberalismo maçónico ;
- a da "República", que coloca a Maçonaria-carbonária no poder ;
- a do "Estado Novo", que subordina a cultura portuguesa a uma perspectiva cristã apostólica-catequista ;
- a do incontornável 25 de Abril, a das "amplas liberdades", que entrega Portugal "atado de pés e mãos" à "Nova Ordem Mundial".

No presente, a Restauração "soarista-cavaquista", um sub-produto das "amplas liberdades", continua a manter-nos intransigentemente dependentes do estrangeiro (União Europeia ; OTAN…), sujeitos a uma invasão alógena complementada pelo fecho de maternidades e apoio ao aborto, incutindo-nos o acto social como causa de negócio e a cultura como produto comercial, posicionando-nos objectivamente como um "residuo social" europeu !

Ainda recentemente foi anunciado que Portugal é o sexto país mais pobre dos 30 estados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o que não impede os megalómanos projectos de comboios de alta velocidade e grandiosos aeroportos.
Segundo a própria organização, o PIB per capita nacional passou de 72%, em 2002, para 69% da média da OCDE, em 2005 (dados mais recentes).

É caso para perguntar quando chegará a "mãe de todas as Restaurações" ?
A que, definitivamente, restaure tanta Restauração…

Embora seja meu profundo convencimento de que o necessário não é "mais uma Restauração", mas sim "um Renascimento" !
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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Pensamento único !

o marxismo democrático…
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Luis Pío Moa Rodríguez, nascido em Vigo em 1948, é um jornalista e historiador especialista em temas relacionados com a Guerra Civil Espanhola, a República e os movimientos políticos desse periodo.
Antigo activista antifranquista, durante a sua juventude militou no Partido Comunista Espanhol (PCE) de que conhece os métodos e as finalidades.

A sua obra, essencialmente uma revisão da "memória marxista" da Guerra Civil, é constituida por diversos ensaios históricos que se situam entre as obras mais vendidas em Espanha.

Para os marxistas, Pio Moa é um "sapo difícil de engolir", assim que, no âmbito da sensibilidade habitual nesses individuos, o propósito é silenciar um historiador que se enfrenta às suas fantasias.

Um portavoz de Izquierda Unida (IU) em Madrid pediu, recentemente, a prisão para Moa, para ser reeducado nos "principios democráticos" !
Atitude muito de acordo com os principios da "Cheka", policía secreta soviética, criada a 20 de Dezembro de 1917, cujos métodos foram emulados pelos milicianos da República espanhola.

O historiador norte-americano Stanley George Payne, especialista da história espanhola, professor emérito de História na Universidade de Wisconsin-Madison, tem elogiado em repetidas ocasiões os trabalhos de Pío Moa, sobre tudo as suas investigações sobre o periodo que vai de 1933 a 1936:
"Tem efectuado uma análise realmente original e chegou a conclusões que não foram nunca refutadas. Denunciam-no, vetam-no, mas não conseguiram nunca rebater com provas as teses de Moa sobre a República".
(Entrevista com Stanley G. Payne, por Fernando Sanz Villanueva, em Libertad Digital, 1 de Dezembro de 2006.)

Desde aqui, manifestamos a nossa solidariedade com Pio Moa, assim como com todos os que, no quadro do "revisionismo histórico", reinterpretam os actos históricos à luz de novas análises, mais precisas e menos condescendentes com o "politicamente correcto".
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domingo, 25 de novembro de 2007

25 de Novembro de 1975

Ramalho Eanes
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Palavras do Almirante Pinheiro de Azevedo
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"… Como militar confiei em militares e aderi à revolta do 25 de Abril.
Aderi convicto de que servia o meu País.
Depressa me convenci de que não era assim.

"… A verdadeira escalada comunista começou - por omissão objectiva do general Spínola - seis dias após o levantamento militar.
Teve o seu início no dia 1.° de Maio de 1974. A consolidação da escalada comunista, sob o ponto de vista ortodoxo da estratégia soviética, consumou-se no dia 25 de Novembro de 1975.
A sua mais importante consequência foi a promulgação pelo Presidente da República "nascido" nesse dia, da Constituição concebida e aprovada pelos Constituintes do período gonçalvista.

"Realmente a Constituição de inspiração comunista estava condenada a morrer antes de ser promulgada : foi salva pelo 25 de Novembro.

"O Partido Comunista Português, stalinista estrangeiro e antipatriótico, estava condenado e perder toda a sua influência na vida nacional : foi salvo pelo 25 de Novembro.

"O desafio e a agressão à sociedade civil provocaram um estado de revolta popular que estava a atingir o seu ponto de explosão: tudo foi desmobilizado com o 25 de Novembro.

"Consumada a descolonização em 11 de Novembro de 1975 com o seu último episódio da entrega de Angola ao MPLA soviético, tornava-se urgente um sedativo forte para o equilíbrio do psiquismo colectivo : esse sedativo chamou-se 25 de Novembro.

"As figuras centrais do Prec tinham cumprido a sua missão.
A descolonização estava feita : de futuro, o importante era consolidá-la no plano internacional, através de uma determinada política externa.
A Constituição comunista estava feita : o importante era promulgá-la.
A estatização da economia estava feita : o importante era mantê-la sem histerismos e dirigi-la com eficácia, com tecnocracia.

"As conquistas fundamentais estavam consumadas.
Mas como o haviam sido contra a vontade do povo real, como haviam traumatizado profundamente o estado de espirito da sociedade civil, tornava-se vital substituir as pessoas e os métodos.

"As legiões romanas davam lugar aos colonizadores romanos.
Os conquistadores davam lugar aos administradores.
O 25 de Novembro encarregou-se disso.
E surgiu o administrador António Ramalho Eanes.
Mas não surgiu por acaso.
Por isso chamei a este livro "25 de Novembro sem Máscara".
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Excertos de "25 de Novembro sem Máscara" pags. 13, e 19 a 23.
Editorial Intervenção - 1979
Pinheiro de Azevedo (1917-1983)
- almirante (1976) e 1º ministro (1975/76)
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comentário
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Pinheiro de Azevedo, comandante do Corpo de Fuzileiros Navais em Abril de 1974, foi mais um dos "inocentes úteis" que colaboraram com o "golpe de palácio" do 25 de Abril.
Compreendeu que a "golpada" era dirigida desde o exterior e que tinha apoios dentro do regime de Salazar-Caetano !
Do que parece não se ter apercebido (pelo menos não o revelou) era da conivência da URSS e dos USA na consecução do projecto da "Nova Ordem Mundial", apoiada pelo "Club Bilderberg" e operacionalmente dirigido por Henry Kissinger (e pela CIA) desde a embaixada norte-americana em Lisboa.
As colónias foram entregues a movimentos marxistas coordenados por Moscovo, e em Portugal iniciou-se o processo de esvaecimento identitário ainda em curso, controlado pela UE e executado pelos fantoches da oligarquia política desde então no poder.
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sábado, 24 de novembro de 2007

A destruição dos valores !


permitiremos este novo atentado
à nossa identidade ?
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Língua ou dialecto?
No próximo ano, vamos ter uma nova língua ou dialecto: tuga/brasilês/acordês.
Ainda diziam que "a minha Pátria é a língua portuguesa".
Oh, Pessoa não leves a mal. Sabes que a Pátria (povo e território) foi estreitada e enterrada em 1974, a soberania em 1980.
Agora, querem enterrar-te outra vez em 2008.
Deixa lá, enterram-te a ti, ao Camões e tantos grandes escritores da Língua Portuguesa.
Valha-nos Deus! Deus nos valha! Eles não sabem o que fazem!
Aqui fica o texto sobre o novo crime à Língua Portuguesa.
Não ao Protocolo Modificativo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Exmo. Sr. Ministro do Estado e dos Negócios Estrangeiros Luís Amado,
tivemos conhecimento que é suposto ser aprovado, até ao final do ano de 2007, o Protocolo Modificativo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, nesse acordo será, alegadamente, alterado 1,6% do nosso vocabulário.
Os signatários desta petição não concordam com a aprovação desse Protocolo, não querem que a Língua Portuguesa, tal como os portugueses a conhecem, seja alterada, exigimos que seja preservada a nossa Língua.
Não faz qualquer sentido que este protocolo seja aprovado. Nós não queremos escrever palavras como 'Hoje', 'Húmido', 'Hilariante' sem 'h', não queremos escrever palavras como 'Acção' sem 'c' mudo nem palavras como 'Baptismo' sem 'p' mudo.
Queremos continuar a escrever em Português tal como o conhecemos agora.
E, tendo em conta o supra exposto, esperamos que o Exmo. Sr. Ministro faça com que este Protocolo não seja aprovado.
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Publicado pelo
http://nonas-nonas.blogspot.com/
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sexta-feira, 23 de novembro de 2007